Os valores pagos pelo suíno vivo posto na indústria e os da carne negociada no atacado estão subindo nesta segunda quinzena de junho em todas as praças acompanhadas pelo Cepea, movimento atípico para este período

Segundo pesquisadores consultados pelo Cepea, essa reação é resultado do aquecimento da demanda. Ressalta-se que, sazonalmente, estações mais frias tendem a elevar o consumo de proteínas consideradas mais energéticas, como é o caso da suinícola. Além disso, eventos festivos típicos do mês de junho também reforçam a demanda pela carne.

Cepea

 Preços de suínos sobem na maioria das praças

No último fim de semana os preços do suíno comercializado na modalidade independente subiram em São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina

Em São Paulo, o preço passou de R$ 6,42/kg vivo para R$ 6,53/kg vivo, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). No mercado mineiro houve alta, passando de R$ 6,50/kg para R$ 6,80/kg vivo, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal teve leve alta, saindo de R$ 5,80/kg vivo para R$ 6,05/kg vivo nesta semana. No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 22/06/2023 a 28/06/2023), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 2,81%, fechando a semana em R$ 5,26/kg vivo. “Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$ 5,49/kg vivo”, informou o Lapesui.

Fonte: Abrafrigo

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