Na próxima semana ocorre a entrada da massa salarial, mas diferença entre preço do animal e custos de produção ainda preocupam. No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 25/08/2022 a 31/08/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) apresentou queda 5,60%, fechando a semana em R$6,32/kg vivo. “Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente queda, podendo ser cotado a R$ 6,27/kg vivo”, informou o Lapesui. 

O preço em São Paulo ficou estável R$ 7,46/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo informações da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). No mercado mineiro, na semana passada havia acordo de R$ 7,00/kg, mas nesta semana a Bolsa de Suínos ficou em aberto, com valor sugerido de 7,30/kg vivo, conforme dados da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). 

Santa Catarina, segundo dados da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o preço do animal vivo recuou, saindo de R$ 6,94/kg vivo para R$ 6,72/kg vivo. “Se a gente analisar, estamos andando em círculos. No dia 4 de agosto saímos de R$ 6,76/kg vivo, dia 11 de agosto R$ 6,94/kg vivo, manteve no dia 18, no dia 25 baixou para R$ 6,72/kg vivo e agora R$ 6,65/kg vivo”, explicou Losivanio de Lorenzi, presidente da ACCS.

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