Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 122,00/R$ 128,00, assim como a carcaça especial, custando R$ 9,20/kg/R$ 9,60/kg

Na cotação do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (5), houve alta somente em São Paulo, na ordem de 0,15%, chegando em R$ 6,62/kg. Os valores ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 6,76/kg), Paraná (R$ 6,39/kg), Rio Grande do Sul (R$ 6,42/kg), e Santa Catarina (R$ 6,24/kg). Na quinta-feira (6), os preços do suíno comercializado no mercado independente começaram a dar um esboço de reação, com as pequenas altas à época do ano em que muitas indústrias já iniciam a formação de estoques para as festividades de final de ano. A exceção foi o Paraná, que encerrou a semana de negociações com preço em queda.

No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 29/09/2022 a 05/10/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 1,07%, fechando a semana em R$ 6,16/kg vivo. “Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$ 6,41/kg vivo”, disse o Lapesui. Após seis semanas consecutivas com o preço do quilo do animal vivo no mercado independente valendo R$ 7,46/kg, São Paulo registrou alta na quinta-feira (6), chegando a R$ 7,61/kg, segundo informações da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). No mercado mineiro, o preço subiu de R$ 6,80/kg para R$ 7,30/kg, com acordo entre os frigoríficos e suinocultores, conforme dados da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Em Santa Catarina, segundo dados da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o preço do animal ficou estável em R$ 6,58/kg vivo.

Cepea/Esalq e AGROLINK

 

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