A Associação Goiana de Suinocultores (AGS) retomou alguns projetos presenciais neste ano, após dois anos realizando ações on-line e algumas presenciais de forma pontual, por causa da pandemia da Covid-19. Na última sexta-feira (18), a gerente executiva da associação, Crenilda Neves, apresentou ao secretário de Educação de Senador Canedo, Marcelo Ferreira Costa, o programa ‘Momento Saúde com Carne Suína’, que tem objetivo de levar a carne de porco para as merendas dos estudantes.

“Nessa ação, a AGS leva workshop para merendeiras nas escolas e ensinamos, com auxílio de nutricionista e chef de cozinha, cortes e receitas para serem feitas para os alunos. Nosso intuito é desmistificar a carne de porco, introduzi-la cada vez mais na merenda dos estudantes, mostrar que a proteína é muito saborosa e saudável, além de garantir futuros consumidores”, explicou Crenilda.

Em Senador Canedo, a carne suína é colocada no cardápio pelo menos uma vez na semana. De acordo com a Secretaria de Educação, o projeto da AGS será debatido e deve ser implementado na cidade. Tratativas estão em andamento para aumentar o número de vezes que a carne de porco poderá ser colocada na merenda.

Servidores e o secretário de Educação de Senador Canedo participaram da reunião. Segundo o coordenador de alimentação escolar, Roque Sanchez Salgado, a pasta vai estudar quais ações serão implantadas e em quais escolas, para incentivar o consumo da proteína. “A princípio, devemos iniciar com a capacitação dos merendeiros e a elaboração dos cardápios”, explica.

Secretário Marcelo Ferreira com o kit da AGS

Presencial

Por causa da pandemia, desde março de 2020, ações on-line passaram a ser realizadas pela AGS, com exceção de alguns projetos presenciais pontuais, como a doação de carne suína para escolas e creches da periferia de Goiânia e Aparecida, no ano passado. A associação, junto com frigoríficos e produtores, doou mais de 1 tonelada de carne para famílias de estudantes carentes.

Para este ano, Crenilda informa que a AGS deve retomar todas as atividades presenciais. “Não paramos nesses dois últimos anos com a pandemia. Tivemos cuidados, claro, e agora, com a flexibilização das atividades, devemos retomar todas as ações. Essa retomadas dos projetos in loco nos animam muito, ainda mais num começo de ano difícil para a suinocultura. Além da necessidade de voltar, temos que ter todos os cuidados por causa da Covid-19, que ainda não foi embora do nosso convívio”, finalizou.

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