Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, as exportações de carne suína in natura nos 12 dias úteis de julho esfriaram em comparação à semana anterior, mas seguem em bom ritmo

Para o analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, “precisamos seguir observando o que acontece na China, que é o maior comprador de carne suína. As informações que vêm de lá não são transparentes, e continuamos checando a variação de preços e plantel. A desconfiança é que que eles também não estejam divulgando na íntegra os números de casos de Peste Suína Africana”, disse.

O faturamento na média diária foi de US$ 9.856, valor 18,34% maior do que julho de 2020. No comparativo com a semana anterior, houve queda de 11,4%. Em toneladas por média diária, foram 3.905, houve baixa de 0,47% no comparativo com o mesmo mês de 2020. Quando comparado ao resultado da semana anterior, recuo de 12%. No preço pago por tonelada, US$ 2.523, ele é 18,9% superior ao praticado em julho passado. O resultado, em relação à semana anterior, tem alta de 0,6%.

A receita obtida com as exportações, US$ 118,2 milhões, representa 61,7% do total de julho de 2020, com US$ 191,5 milhões. No volume embarcado, as 46.863 toneladas, ele é 51,9% do total exportado em julho do ano passado, com 90.246 toneladas.

AGÊNCIA SAFRAS

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