Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço médio da arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 126,00, enquanto a carcaça especial teve queda de 1,00%, valendo R$ 9,80/kg, em média

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à quarta-feira (18) os preços ficaram estáveis em Minas Gerais (R$ 6,71/kg) e São Paulo (R$ 6,73/kg). Houve alta de 0,47% no Paraná, chegando a R$ 6,38/kg, avanço de 0,32% no Rio Grande do Sul, alcançando R$ 6,24/kg, e de 0,32% em Santa Catarina, fechando em R$ 6,20/kg. Na quinta-feira (19), as principais Bolsas de Suínos que comercializam os animais no mercado independente registraram queda nos preços ou falta de acordo entre suinocultores e frigoríficos. Na semana anterior, os preços haviam ficado estáveis de maneira generalizada, mas nesta semana, lideranças apontaram disputa entre o preço da carcaça do animal abatido e o preço do animal vivo.

Cepea/Esalq

Suinocultura Independente: preços cedem

Em São Paulo, o preço caiu, passando de R$ 7,00/kg vivo para R$ 6,72/kg, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS)

No mercado mineiro, o valor ficou inalterado em R$ R$ 6,75/kg vivo, sem acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal sofreu queda, passando de R$ 6,33/kg vivo para R$ 6,25/kg vivo nesta semana.

AGROLINK

Suínos/Cepea: Chuvas no Oeste Catarinense causam prejuízos ao setor suinícola

As fortes chuvas registradas em Santa Catarina neste mês têm causado prejuízos ao setor suinícola de algumas regiões, principalmente nas do oeste do estado

Colaboradores consultados pelo Cepea relataram que os alagamentos e interdições de estradas têm dificultado e até mesmo impedido o recebimento de insumos para a nutrição do animal. O transporte de suínos para atender a demandantes de dentro e de fora do estado também foi comprometido em parte das regiões. Segundo pesquisadores do Cepea, alguns agentes de frigoríficos indicaram que as escalas de abate foram prejudicadas, em decorrência do não recebimento de caminhões com animais. Em casos mais severos, unidades de abate foram inundadas, e os prejuízos ainda estão sendo contabilizados. Nesse cenário, a liquidez no mercado suinícola do Oeste Catarinense tem sido lenta. Quanto aos preços, levantamento do Cepea mostra 

pequeno avanço nesta semana, o que se deve à redução na oferta, em consequência dos animais represados em granjas afetadas.

Cepea/Abrafrigo

 

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