Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço médio da arroba do suíno CIF ficou estável, custando, em média, R$ 129,00, enquanto a carcaça especial subiu 0,98%, com valor de R$ 10,30/kg, em média
Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à quarta-feira (6), houve queda somente em São Paulo, na ordem de 0,15%, chegando a R$ 6,83/kg. Foram registradas altas de 0,31% no Paraná, atingindo R$ 6,50/kg, e de 0,16% no Rio Grande do Sul, cotado em R$ 6,38/kg. Os preços não mudaram em Minas Gerais (R$ 6,97/kg) e em Santa Catarina (R$ 6,38/kg). O mercado da suinocultura independente na quinta-feira (7) teve altas nas principais praças que comercializam os animais nesta modalidade, com exceção do Paraná. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é influenciado pelas condições locais de oferta e demanda.
Cepea/Esalq
IBGE: abate de suínos, com o recorde de 14,62 milhões de cabeças, cresceu 0,5%
O abate de suínos, com o recorde de 14,62 milhões de cabeças, cresceu 0,5% em relação ao mesmo período do ano passado e 2,9% na comparação com o trimestre anterior
Apesar de ter caído no trimestre anterior, o número de suínos abatidos está crescendo constantemente. “Esse aumento ocorre porque é um tipo de proteína que entra no consumo dos brasileiros pela oferta de cortes e embutidos de preparo prático e também porque é, em geral, mais barata que a carne de bovinos. As exportações também tiveram um novo recorde. Apesar da retração por parte da China, principal destino da carne exportada, outros países, como as Filipinas, o Vietnã e o México, têm importado esse tipo de proteína do Brasil”, destaca o supervisor da Pesquisas Trimestrais, Bernardo Viscardi. O peso das carcaças de suínos cresceu 2,5% no ano, chegando a 1,37 milhão de toneladas.
IBGE
Suinocultura independente: preços só não subiram no Paraná
Em São Paulo houve alta, saindo de R$ 7,15/kg vivo para R$ 7,25/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS)
No mercado mineiro, o valor ficou estável em R$ 7,30/kg vivo nesta semana, com acordo, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal teve aumento, saindo de R$ 6,60/kg vivo para R$ 6,71/kg vivo nesta semana. No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 30/11/2023 a 06/12/2023), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 2,49%, fechando a semana em R$ 6,18/kg vivo. “Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente alta, podendo ser cotado a R$6,47/kg vivo”, informou o Lapesui.
AGROLINK
Suínos/Cepea: Valores apresentam comportamentos distintos
Neste começo de dezembro, os preços pagos pelo suíno vivo posto no mercado independente vêm registrando variações distintas
Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é influenciado pelas condições locais de oferta e demanda. No mercado atacadista, colaboradores consultados pelo Cepea sinalizam que, no momento, as vendas seguem dentro da normalidade, sem indícios de retração na ponta final e/ou uma procura mais ativa que possibilite ajustes positivos nos produtos comercializados. Ainda assim, agentes do setor acreditam em um cenário mais positivo no mercado suinícola nos próximos dias, fundamentados no possível aumento do poder de compra da população, com o pagamento dos salários.
Cepea
Publicação: Abrafrigo