Em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 107,00/R$ 112,00, assim como a carcaça especial, custando R$ 8,40/kg/R$ 8,80/kg. Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à segunda-feira (5), houve tímida alta apenas em São Paulo, na ordem de 0,17%, chegando a R$ 5,90/kg. Foram registradas quedas de 2,72% no Paraná, atingindo R$ 5,36/kg, e de 0,75% em Santa Catarina, baixando para R$ 5,28/kg. Os preços ficaram estáveis em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul, custando, respectivamente, R$ 5,97/kg e R$ 5,65/kg. (Cepea/Esalq)

Abate de suínos 

O abate de suínos mantém uma trajetória de recordes. A carne suína atua como uma substituta da carne bovina por ser de menor preço. No 1º trimestre de 2023, foram abatidas 14,16 milhões de cabeças de suínos, com aumentos de 3,2% em relação ao mesmo período de 2022 e de 1,2% na comparação com o 4° trimestre de 2022. Junto com esse recorde, houve uma elevação nas exportações em comparação com o mesmo período do ano passado. Os embarques para a China, principal comprador, aumentaram. Devido a uma incidência de peste suína em 2018, o país tornou-se o principal comprador de carne suína brasileira. Eles já controlaram a epidemia, mas continuam comprando como medida de regulação de preços e da inflação. Em relação ao mesmo período de 2022, foram 443,98 mil cabeças a mais no 1º trimestre de 2023, em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado por aumentos em 11 das 24 UFs participantes da pesquisa. A maior alta foi em Santa Catarina (+349,21 mil cabeças), que também é o principal estado produtor, com 29,9% da participação nacional. (IBGE)

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *