No Paraná, considerando a média semanal (entre os dias 20/07/2022 a 27/07/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve alta de 1,17%, fechando a semana em R$ 6,32/kg.

Em São Paulo, o preço ficou estável pela quinta semana consecutiva, valendo R$ 7,47/kg, com acordo entre três frigoríficos e oito produtores, de acordo com informações da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). No mercado mineiro, o preço subiu de R$ 6,80/kg para R$ 7,00/kg vivo sem acordo entre suinocultores e frigoríficos, conforme dados da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). “Temos boas expectativas com a demanda do início do mês que, fundamentadas no enxugamento da oferta de animais nas granjas, aliadas à estabilidade das carcaças em final de mês, sugere aumento nas cotações”, disse Alvimar Jalles, consultor de mercado da entidade. Santa Catarina manteve o preço em R$ 6,74/kg pela quinta semana consecutiva, de acordo com informações do presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos, Losivanio de Lorenzi.  No Paraná, Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) disse que “espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente baixa, podendo ser cotado a R$ 6,13/kg”.

Suíno vivo neste fim de julho

As cotações do suíno vivo recuaram nos últimos dias devido ao enfraquecimento da demanda pela carne na ponta final, segundo informações do Cepea. Porém, na média parcial deste mês, o preço do animal posto na indústria ainda supera o de junho. Dados do Cepea indicam que a média do suíno posto na indústria negociado entre 20 e 27 de julho na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) recuou 3,6%, a R$ 7,00/kg no dia 27. No entanto, na parcial de julho (até o dia 27), houve forte avanço de 10,8% frente a junho.

CEPEA/AGROLINK

 

 

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